Me doe, me doe. O que estava acontecendo? O doente era eu, e cheio de razões, não sabia. Coiteiro, ele era amigo de Lampião, mas também de matador de cangaçeiros, porque, dizia, Lampião não era cangaceiro. Não roubava de graça, sim de vingança, não roubava de pobre, sim de rico. Presenteava o coiteiro, sua família, protegendo-a de jagunços e dos arruaceiros. Não aparava crianças com punhal. Nem fazia ninguém dançar nu.